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06 outubro 2013

CF: Radioactive (Dila)

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Sinopse

 Peregrina, ou Peg como agora prefere ser chamada, passou a viver em meio a resistência de humanos a qual Melanie fazia parte.
Peg agora esta em um relacionamento estável com Ian.
Depois de descobrirem mais grupos de resistência humana, aos quais muitos alienígenas se uniram a eles, a força humana esta aumentando.
Porém muitas almas foram corrompidas por hospedeiros corruptos e doentes que querem o domínio, isso mostra que muitos ainda convivem com seus hospedeiros assim como Melanie conviveu com Peg.
Está travada uma guerra onde almas e humanos tendem a ter que lutar juntos, um novo inimigo Surge, e pode ser mais perigoso do que imaginam.
Em meio a essa Guerra, o amor que Ian sente por Peg pode ser posto a prova.
"Estou acordado, sinto isso em meus ossos. O bastante para explodir meus sistemas."

Classificação: +16
Categorias: A Hospedeira, The Host
Personagens: Burns Living Flowers, Ian O'Shea, Jamie Stryder, Jared Howe, Jeb Stryder, Kyle O'Shea, Maggie Stryder, Melanie Stryder, Peregrina, Personagem Original, Sunny, Wanda
Gêneros: Ação, Amizade, Aventura, Ecchi, Ficção Científica, Lime, Mistério, Romance, Songfic
Avisos: Violência, Álcool, Heterossexualidade, Nudez

Capítulos:  4 (9.831 palavras) | Terminada: Não
Publicada: 09/08/2013 às 06:19 | Atualizada: 20/08/2013 às 14:49

Critica:
Capa –
Bom, na minha sinceridade, eu achei a capa dark demais, tão dark que você não consegue notar nada no rosto, ou de detalhes, e na minha opinião ficou pesada demais, e não sei se combina com a fic, já que nos gêneros não apresenta o fato de ser darkfic mesmo, mas sei lá. Ai fica por você, minha opinião é que poderia ser um pouco menos pesada, um pouco menos escura, sabe? (Nota: 8,0)

Sinopse –
Na minha opinião a sinopse está extremamente longa, mas isso é uma questão de gosto, e depende de pessoa pra pessoa, mas lembre, a sinopse deve deixar aquele gostinho de quero mais, sem dar muitos recados sobre o que vai acontecer, tem que ser meio surpresa. Mas erros mesmo, eu só encontrei alguns, por exemplo, na primeira frase você diz: “em meio a resistência” teria que utilizar a crase, ficando: “em meio à resistência”, e tem um probleminha no segundo “paragrafo” onde diz: “agora esta em um relacionamento” seria está, por ser do verbo estar, esta (sem acento) é essa. Quando você diz: “Descobriram mais grupos de resistência humana, aos quais vários alienígenas se uniram a eles” ficaria melhor se tirasse o “a eles”, pois os “aos quais” já dá a entender essa ideia. “um novo inimigo Surge” cuidado porque o surge ficou em letra maiúscula no meio da frase. O mesmo ocorreu em “Guerra”. No começo, por uma questão de coesão, eu acho preferível que fique assim: “Peregrina, ou Peg como agora prefere ser chamada, passou a viver em meio à resistência de humanos a qual Melanie fazia parte e está em um relacionamento estável com Ian.”
Acho que é isso, acho que é a maior analise de sinopse que eu faço. (Nota: 8,7)

Gráfico –
No capitulo 1 – “Melanie minha Irma agora” esse é tipo minha irmã, ou Irma de nome? “O problema era que parte de mim ainda, se sentia uma intrusa, como se não pertencesse a esse corpo” bom, nessa frase, seria melhor você tirar as virgulas, veja que muda o sentido, deixe assim: “O problema era que parte de mim ainda se sentia uma intrusa, como se não pertencesse a esse corpo” (Eu também tenho o problema de por virgulas demais, e isso pode mudar completamente o sentido de uma frase). Então, quando você conta do Ian que acordou, você comete um errinho que dói os olhos de tão bobo e tão comum, você escreve “levei minha mão esquerda até a mexa teimosa de seus cabelos, blabla” e depois escreve: “adoro quando meche no meu cabelo”, o problema é, que mexa é do verbo mexer, logo o mexer iria na fala do Ian, e o mecha iria se referir a porção de cabelo. “Sorri meio sem graça para o homem que me fazia feliz a muitas noites” então, nessa sentença o me fazia feliz há muitas noites, pois quando você se refere ao tempo usa o verbo haver. Quando for indicar horas no meio do texto narrativo, procure evitar usar o símbolo do numero (3), e use ele por extenso (três). Você ama o uso do a na frase, né? Tipo: Servi a Jamie. (mas veja que ai faz parecer que serviu uma mulher), “minhas mãos iam a seus cabelos” – ficaria melhor: “minhas mãos iam aos seus cabelos”, já que cabelo é masculino. “Peguei a mãos de Iam”, como mãos está no plural, e a está no singular houve uma pequena incoerência entre numero, ou seria peguei as mãos, ou peguei a mão. “Vai me contar o que o Jamie estava chorando?” Bom, se você chora é por um motivo, não algo, no caso, a sua frase dá a entender: “O que ele tava chorando?” – Ah, ele chorava lagrimas. E o melhor seria: “Por que ele estava chorando?” – Pois blablabla. “Não queria o preocupar agora cheguei nele...” veja, que ficou confusa, e sabe por quê? Falta de um elemento muito importante, a senhora virgula, sim, ela que as vezes é usada demais, e as vezes é usada de menos, e causa muuuuitos problemas, como por exemplo. “O que gosta de fazer? Eu gosto de comer meus amigos” agora veja a diferença: “O que gosta de fazer? Eu gosto de comer, meus amigos, minha família” Veja que quando descreve o beijo, você está dizendo algo, e logo muda de assunto: “meus lábios, meus, pois já acostumei a chama-los assim” os lábios estavam fazendo o que? “Calmamente se aproximei”, esse meu pequeno gafanhoto, é um erro tão comum na fala, e me dói ver que foi pra escrita, a narrativa está em primeira pessoa, em narrador protagonista, logo “eu me aproximei”, usaria o “se” se acaso a história de passasse em terceira pessoa. “... eu jamais poderia ter imaginado girando ficando de frente para mim” novamente a falta da tia virgula, ela gosta de aparecer, entende? “eu jamais poderia ter imaginado, girando, ficando então de frente para mim” ficaria melhor. “Acabei surpreendido meu velhos amigos” surpreendido seria usado se acaso fosse um homem que dissesse que ficou surpreendido, no caso seria: “acabei surpreendendo meus velhos amigos”.

Capitulo 2 – “Era estranho lembranças de outro corpo” como assim estranho lembranças de outro corpo, talvez você queria dizer “era estranho ter lembranças do outro corpo”, não sei, ao meu ver pareceu isso. “Sabe que deve se cuidar não é mesmo Jamie?” – Bom, novamente a tia virgula mandou lembranças, se quer saber quando enfiar a tia virgula, leia o texto em voz alta, e veja onde você precisa parar para respirar sem que a frase perca sentido. Neste caso ficaria melhor, deixar o vocativo separado, por ele ser um vocativo “Sabe que deve se cuidar, não é mesmo, Jamie?”. “Eu era absorta neles (olhos) antes de responder” bom, nesta frase seria ótimo se trocasse o era por eu estava absorta. “E quanto a você garoto? – Ele perguntou Jamie” Ele perguntou Jamie? Como assim? Seria “ele perguntou à Jamie.” “Mil vidas não pagaria”, bom, ficou estranho, ou seja, é melhor escrever concordando, vidas está no plural, logo o verbo deve estar no plural: “mil vidas não pagariam”. “Mas nós se unimos” então novamente concordância nominal, “nós nos unimos”. Bom, outro problema seu é o nós e o nos, inúmeras vezes encontrei: ele não tinha medo de nos, ele não ficava retraído próximo a nos. Nos é diferente de nós, e um acento dá toda diferença. “Seus dedos foram a meus lábios” lábios é masculino, logo seria “seus dedos foram aos meu lábios”

Capitulo 3 – “, fazendo parte da convivência era menos chance de alguém desconfiar” – então, nessa frase, para ficar mais coerente e coeso, era melhor trocar o “era menos” por “era menor a chance de alguém”. “Acho que a euforia dessas viaje...” WTF? Viagens, viagens é o correto. “A primeira noite foi à magica de todas” bom, primeiro que deveria ter um “mais” entre a e mágica, e segundo não teria crase no a, logo ficaria: “a primeira noite foi a mais magica de todas”. “Ian foi à pessoa mais gentil” bom, esse a craseado significa que ele foi até a pessoa mais gentil, não que ele era gentil, logo não se usaria crase. Novamente em “a nossa primeira noite juntos foi à experiência humana...” aqui diz que o personagem foi em direção à experiência, não que a experiência humana foi a melhor, logo sem crase. Bom, não notei apenas nesse capitulo, mas em vários, você não põe acento em até, ate é a forma de eat no passado, verbo comer em inglês, até tem acento. “ate chegar a meus lábios” novamente, quando a palavra é masculina, não se usa a, e sim ao ou em. “até chegar em meus lábios”. “Estase” bom, esse estase significa a parada do fluxo de algum liquido corporal, e não a sensação de êxtase, ou seja, é “êxtase”. “Quer que eu dirija, estou mais experta”, bom o experta significa perito, e eu acredito que no sentido desta frase, o correto fosse “esperta” de acordada.

Capitulo 4 – “eu avia adquirido” errinho básico, mas fatal, havia, do verbo haver, pelo amor de Merlin.

(Nota: 7,9)

Enredo: Bom, não sou fã da Stephanie Meyer, mas minha irmã gosta, e leu esse livro, logo ela pode me explicar um pouco da historia para que eu entendesse, então eu meio que não estava tão perdida quando li. Eu gostei do seu enredo, é meio confuso, com vários errinhos de coerência, coesão, conexão, e grafia, além de pontuação e acentuação, mas você consegue recuperar isso se pedir betagem pelos capítulos, ajuda muito, serio mesmo. (Nota final: 8,3)


Espero que tenha aproveitado das dicas que eu dei, e bom, desculpa se disse algo que pode tê-la ofendido. Deixe um comentário dizendo o que achou, e eu ficaria agradecida. Beijos, Bee Weasley, e desculpa a demora. 

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